Observar o efeito do salto quântico.
Identificar o cátion através dos ensaios pela coloração da chama.
O cientista dinamarquês Niels Bohr aprimorou em 1913, o modelo atômico de Rutherford baseado na teoria de que o núcleo do átomo é formado por prótons e ao redor do núcleo estão os elétrons utilizando a teoria de Max Planck. Em 1900, Planck já havia admitido a hipótese de que a energia não seria emitida de modo contínuo, mas em pacotes. A cada pacote de energia foi dado o nome de quantum. Surgiram assim, os chamados Postulados de Bohr:
Os elétrons se movem ao redor do
núcleo em número limitado de órbitas bem definidas; Movendo-se em uma
órbita estacionária, o elétron não emite nem absorve energia;
Ao saltar de uma orbita para outra, o
elétron emite ou absorve uma quantidade definida de energia, chamada quantum.
O Teste de Chama é um procedimento
utilizado na Química para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseado
no espectro de emissão característico de cada elemento. O teste envolve a
introdução da amostra em uma chama e a observação da cor resultante. As
amostras foram manuseadas com fios de cobre previamente limpos com ácido
clorídrico (HCl) para retirar resíduos de soluções anteriores.
O teste de chama é baseado no fato de
que quando, uma certa quantidade de energia é fornecida a um determinado
elemento químico (no caso da chama, energia em forma de calor), alguns elétrons
da última camada de valência absorvem esta energia passando para um nível de
energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado. Quando um
desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera a energia
recebida anteriormente em forma de radiação (Luz). Cada elemento libera a
radiação em um comprimento de onda característico, pois a quantidade de energia
necessária para excitar um elétron é única para cada elemento. A radiação
liberada por alguns elementos possui comprimento de onda na faixa do espectro
visível, ou seja, o olho humano é capaz de enxergá-las através de cores. Assim,
é possível identificar a presença de certos elementos devido à cor
característica que eles emitem quando aquecidos numa chama.
A temperatura da chama do bico de
Bunsen é suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos
elementos que emitem luz ao retornarem ao estado fundamental de cor e
intensidade, que podem ser detectados com considerável certeza e sensibilidade
através da observação visual da chama.
O teste de chama é rápido e fácil de
ser feito, porém, a quantidade de elementos detectáveis é pequena e existe uma
dificuldade em detectar concentrações baixas de alguns elementos, enquanto que
outros produzem cores muito fortes que tendem a mascarar sinais mais fracos.
· Béquer;
· Fio de tungstênio;
· Cloreto de sódio (NaCl),
· Cloreto de cálcio (CaCl2)
· Cloreto de bário (BaCl2);
· Cloreto de cobalto;
· Cloreto de estrôncio;
· Cloreto de mercúrio;
· Cloreto de potássio;
· Aparas de magnésio;
· cloreto de cobre;
· Vela de aniversário;
· Bico de Bunsen.
2. Limpar o fio de tungstênio (ou clipes de papel) com solução
de ácido clorídrico (HCl).
3. Mergulhar o fio de tungstênio numa das cápsulas,
"agarrando" a substância ao fio.
4. Levar o fio de tungstênio à chama, observar e registrar a cor.
Foi observado as diversas cores produzidas pelos elementos químicos. Para não haver interferência na coloração foi necessário realizar a limpeza do fio de tungstênio na solução de ácido clorídrico para que não ocorresse a mudança de cor causada por impurezas. As cores obtidas dos diferentes elementos químicos foram segundo a (Tabela1).
Figura 1. Limpeza do fio de tungstênio. |
Figura 2. Introdução do fio de tungstênio na amostra de sal. |
Figura 3. Introdução da amostra de sal à chama. |
Figura 4. Cor da chama do cloreto de estrôncio. |
Figura 5. Cor da chama do cloreto de cobalto. |
Figura 6. Cor da chama do sulfato de cobre. |
Figura 7. Cor da chama do cloreto de cálcio. |
Figura 8. Cor da chama do cloreto de sódio. |
Figura 9. Cor da chama do cloreto de mercúrio. |
Figura 10. Cor da chama do cloreto de potássio. |
Figura 11. Cor da chama da apara de magnésio. |
Figura 12. Velas de aniversário. |
Figura 13. Cor da chama da vela 3 de anivesário |
muito bom..
ResponderExcluirCaro/a professor/a ou responsável pelo Clube de Ciências,
ResponderExcluirSomos da Universidade Regional de Blumenau, estado de Santa Catarina, do Brasil.
Aqui pesquisamos e desenvolvemos atividades em Clubes de Ciências.
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Obrigado
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Obrigado
PARABÉNS! PERFEITO!
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